10-Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa
Com nome inspirado na lenda do falcão japonês, a Hayabusa utiliza um motor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) de 1.340 cm³ para gerar impressionantes 197 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 15,81 kgfm a 7.200 rpm de torque máximo. Faz de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 segundos e atinge 305 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente). Sem essa “barreira eletrônica”, a Hayabusa facilmente ultrapassaria os 320 km/h.
Velocidade de fazer inveja a muito Porsche e, ainda, com 220 kg! A transmissão é de 6 marchas. Já o sistema de dupla válvula Suzuki permite uma aceleração mais estável e menor consumo de combustível. O motociclista também encontra o sistema S-DMS com três modos de pilotagem. Para domar todo o seu ímpeto, na dianteira o sistema de freios usa duplo disco flutuante e ventilado de 310 mm com pinças de 4 pistões. Já na traseira o disco ventilado de 260 mm é mordido por uma pinça deslizante de um pistão. O preço sugerido é de R$ 56 mil.
9- Vyrus 987 C3 4W
A marca italiana Vyrus produz motos artesanalmente e sob encomenda. Uma naked que abusa das formas futurísticas e traz um engenhoso sistema de suspensão dianteiro. Abdica do garfo de suspensão dianteiro e emprega um monobraço controlado por uma caixa de direção. Tem ainda uma balança traseira usinada para resultar em maior rigidez e leveza. O motor bicilíndrico de 1.198 cm³, proveniente da Ducati, é sobrealimentado por um compressor mecânico (supercharged) e produz 211 cv de potência. A Vyrus 987 C3 4W é a versão topo de linha. Custa em torno de 65.000 Euros, na Europa. Esse valor depende do nível de equipamentos escolhidos pelo motociclista.
8- Kawasaki ZX-14
A arqui rival da Hayabusa atende pela sigla ZX-14. O propulsor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) e 1.352 cm³ de capacidade cúbica, foi otimizado para entregar 193 cv a 9.500 rpm – 203 cv a 9.500 rpm (com auxílio do Ram Air) de potência máxima – e 15,7 kgfm a 7.500 rpm. A transmissão é de 6 marchas. Os freios dianteiros utilizam discos duplos de 310 mm em forma de margarida e são abocanhados por uma pinça dupla com quatro pistões opostos e ABS. Na traseira são encontrados discos simples de 250 mm, também em forma de margarida, e as pinças trazem dois pistões opostos. Por aqui, o preço da ZX-14 é de R$ 61.990.
7- Kawasaki ZX-10 R
Uma das esportivas de 1.000 cc mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R, está completamente nova para 2011. E ainda não desembarcou no Brasil. A Ninja ZX-10R ganhou novo motor, chassi e muita eletrônica para manter sua fama de uma fera sobre duas rodas. Desenhado para as pistas do Mundial de Superbike, o propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cc, com refrigeração líquida vai produzir nada menos que 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm. E para controlar toda essa cavalaria, a Kawa apelou para a eletrônica. A Ninja ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo.
6- Yamaha YZF -R1
Sonho de consumo de praticamente todos os motociclistas que gostam de fortes emoções, a YZF-R1 traz as mesmas tecnologias usadas na YZR M1 que Valentino Rossi usou na temporada passada da MotoGP. Como o sistema YCC-T (Acelerador eletrônico da Yamaha). A mecânica de quatro cilindros em linha, 998 cm³, 16 válvulas com virabrequim crossplane – permite um intervalo de ignição (270º, 180º, 90º, 180º) em que cada cilindro detone de maneira individual. Isso é traduzido por melhor distribuição de torque e controle de aceleração. Há ainda o D-Mode Map que oferece três diferentes mapas de injeção. No entanto, a R1 rende 182 cv a 12.500 rpm de potência máxima e 11,78 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. O peso é de magros 184 kg. Os freios dianteiros são compostos de disco duplo (310 mm) e, na traseira, por simples de 220 mm. A suspensão dianteira utiliza garfo telescópico, enquanto na traseira foi empregado o sistema de braço oscilante e monoamortecedor. No Brasil, a versão 2010 é vendida por cerca de R$ 60 mil.
5- Suzuki GSX-R 1000
Se compararmos os números, o desempenho é equivalente ao da Yamaha YZF-R1. Ou seja, a GSX-R 1000 rende 185 cv a 12.000 rpm de potência e 11,90 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. Toda essa força mecânica vem do bloco de quatro cilindros em linha, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). Como a concorrente, também utiliza uma caixa de mudança com seis marchas. Até nas dimensões, GSX-R 1000 e R1 são parecidas. A moto da Suzuki mede 2,04 m de comprimento, 1,13 m de altura, 720 mm de largura e 1,40 m de entre-eixos. Enquanto que na R1 são 2,07 m de comprimento, 1,13 m de altura, 71 cm de largura e 1,41 m de entre-eixos.
4- MV Agusta Brutale 1078 RR
A evolução do modelo 910 R tem propulsor baseado no da versão F4 RR 312. Um quatro cilindros em linha, DOHC (duplo comando no cabeçote), 1.078 cm³ de capacidade cúbica, que gera 154 cv a 10.700 rpm de potência máxima e 11,7 kgfm a 8.100 de torque máximo. Essa máquina italiana atinge 267 km/h de velocidade máxima. Para domá-la, os freios dianteiros são compostos de discos duplos com 320 mm da marca Brembo e na traseira por disco simples de 210 mm. Na Europa, a Brutale 1078 RR tem preço sugerido de 18.000 euros. Pode até existir uma naked mais potente que a Brutale 1078RR, mas dificilmente será tão bela!
3- BMW S1000 RR
A primeira superbike da marca alemã não deve nada às japonesas. Os engenheiros da BMW decidiram por empregar uma mecânica de quatro cilindros, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). O resultado? São 193 cv a 13.000 rpm de potência máxima e 11 kgfm a 9.750 rpm de torque máximo. Suficientes para ultrapassar os 200 km/h. Como não poderia ser diferente, há muito eletrônica embarcada: o controle de tração e os freios ABS permitem ajustes dependendo do piso e pneu escolhido. Além de abusar nas linhas arrojadas, como os faróis desproporcionais, a S1000 RR pesa 204 kg.
2- Ducati 1198 R Corse Special Edition
Revelada no Salão de Motos de Milão de 2009 (EICMA), essa série especial traz adereços que a diferencia das versões convencionais. Como a bela pintura da carenagem, escapamento mais esportivo, controle eletrônico de tração, rodas do fabricante Marchesini e motor com bielas de titânio. Essa estranha no ninho, a Ducati 1198 R Corse Special Edition traz um propulsor bicilíndrico, quatro tempos de 1.199 cm³ capacidade cúbica, que gera 180 cv de potência para deslocar seus 158 kg.
1- Yamaha V-Max
A linha V-Max foi lançada em 1985. Uma história de sucesso que soma mais de 100 mil unidades comercializadas. Portanto, para não deixar os fãs da mítica “muscle bike” carentes, a Yamaha decidiu dar vida nova a V-Max, que pesa 310 kg. Para isso, empregou um sarado motor de quatro cilindros em “V”, DOHC de 1.679 cm³, que produz 200 cv a 9.000 rpm de potência máxima e 17 kgf.m a 6.500 rpm de torque máximo. Desempenho para ninguém colocar defeito! O sistema YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) controla os dutos de ar eletronicamente e permite jogar mais ar dentro das câmeras de combustão. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 220 km/h. Os escapamentos são construídos em titânio e a transmissão tem cinco marchas. Os freios são equipados com sistema ABS e na dianteira há discos duplos de 320 mm e na traseira de 298 mm de diâmetro.
Com nome inspirado na lenda do falcão japonês, a Hayabusa utiliza um motor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) de 1.340 cm³ para gerar impressionantes 197 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 15,81 kgfm a 7.200 rpm de torque máximo. Faz de 0 a 100 km/h em apenas 2,7 segundos e atinge 305 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente). Sem essa “barreira eletrônica”, a Hayabusa facilmente ultrapassaria os 320 km/h.
Velocidade de fazer inveja a muito Porsche e, ainda, com 220 kg! A transmissão é de 6 marchas. Já o sistema de dupla válvula Suzuki permite uma aceleração mais estável e menor consumo de combustível. O motociclista também encontra o sistema S-DMS com três modos de pilotagem. Para domar todo o seu ímpeto, na dianteira o sistema de freios usa duplo disco flutuante e ventilado de 310 mm com pinças de 4 pistões. Já na traseira o disco ventilado de 260 mm é mordido por uma pinça deslizante de um pistão. O preço sugerido é de R$ 56 mil.
9- Vyrus 987 C3 4W
A marca italiana Vyrus produz motos artesanalmente e sob encomenda. Uma naked que abusa das formas futurísticas e traz um engenhoso sistema de suspensão dianteiro. Abdica do garfo de suspensão dianteiro e emprega um monobraço controlado por uma caixa de direção. Tem ainda uma balança traseira usinada para resultar em maior rigidez e leveza. O motor bicilíndrico de 1.198 cm³, proveniente da Ducati, é sobrealimentado por um compressor mecânico (supercharged) e produz 211 cv de potência. A Vyrus 987 C3 4W é a versão topo de linha. Custa em torno de 65.000 Euros, na Europa. Esse valor depende do nível de equipamentos escolhidos pelo motociclista.
8- Kawasaki ZX-14
A arqui rival da Hayabusa atende pela sigla ZX-14. O propulsor de quatro tempos, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote) e 1.352 cm³ de capacidade cúbica, foi otimizado para entregar 193 cv a 9.500 rpm – 203 cv a 9.500 rpm (com auxílio do Ram Air) de potência máxima – e 15,7 kgfm a 7.500 rpm. A transmissão é de 6 marchas. Os freios dianteiros utilizam discos duplos de 310 mm em forma de margarida e são abocanhados por uma pinça dupla com quatro pistões opostos e ABS. Na traseira são encontrados discos simples de 250 mm, também em forma de margarida, e as pinças trazem dois pistões opostos. Por aqui, o preço da ZX-14 é de R$ 61.990.
7- Kawasaki ZX-10 R
Uma das esportivas de 1.000 cc mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R, está completamente nova para 2011. E ainda não desembarcou no Brasil. A Ninja ZX-10R ganhou novo motor, chassi e muita eletrônica para manter sua fama de uma fera sobre duas rodas. Desenhado para as pistas do Mundial de Superbike, o propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cc, com refrigeração líquida vai produzir nada menos que 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm. E para controlar toda essa cavalaria, a Kawa apelou para a eletrônica. A Ninja ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo.
6- Yamaha YZF -R1
Sonho de consumo de praticamente todos os motociclistas que gostam de fortes emoções, a YZF-R1 traz as mesmas tecnologias usadas na YZR M1 que Valentino Rossi usou na temporada passada da MotoGP. Como o sistema YCC-T (Acelerador eletrônico da Yamaha). A mecânica de quatro cilindros em linha, 998 cm³, 16 válvulas com virabrequim crossplane – permite um intervalo de ignição (270º, 180º, 90º, 180º) em que cada cilindro detone de maneira individual. Isso é traduzido por melhor distribuição de torque e controle de aceleração. Há ainda o D-Mode Map que oferece três diferentes mapas de injeção. No entanto, a R1 rende 182 cv a 12.500 rpm de potência máxima e 11,78 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. O peso é de magros 184 kg. Os freios dianteiros são compostos de disco duplo (310 mm) e, na traseira, por simples de 220 mm. A suspensão dianteira utiliza garfo telescópico, enquanto na traseira foi empregado o sistema de braço oscilante e monoamortecedor. No Brasil, a versão 2010 é vendida por cerca de R$ 60 mil.
5- Suzuki GSX-R 1000
Se compararmos os números, o desempenho é equivalente ao da Yamaha YZF-R1. Ou seja, a GSX-R 1000 rende 185 cv a 12.000 rpm de potência e 11,90 kgfm a 10.000 rpm de torque máximo. Toda essa força mecânica vem do bloco de quatro cilindros em linha, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). Como a concorrente, também utiliza uma caixa de mudança com seis marchas. Até nas dimensões, GSX-R 1000 e R1 são parecidas. A moto da Suzuki mede 2,04 m de comprimento, 1,13 m de altura, 720 mm de largura e 1,40 m de entre-eixos. Enquanto que na R1 são 2,07 m de comprimento, 1,13 m de altura, 71 cm de largura e 1,41 m de entre-eixos.
4- MV Agusta Brutale 1078 RR
A evolução do modelo 910 R tem propulsor baseado no da versão F4 RR 312. Um quatro cilindros em linha, DOHC (duplo comando no cabeçote), 1.078 cm³ de capacidade cúbica, que gera 154 cv a 10.700 rpm de potência máxima e 11,7 kgfm a 8.100 de torque máximo. Essa máquina italiana atinge 267 km/h de velocidade máxima. Para domá-la, os freios dianteiros são compostos de discos duplos com 320 mm da marca Brembo e na traseira por disco simples de 210 mm. Na Europa, a Brutale 1078 RR tem preço sugerido de 18.000 euros. Pode até existir uma naked mais potente que a Brutale 1078RR, mas dificilmente será tão bela!
3- BMW S1000 RR
A primeira superbike da marca alemã não deve nada às japonesas. Os engenheiros da BMW decidiram por empregar uma mecânica de quatro cilindros, quatro tempos, 999 cm³ de capacidade cúbica, 16 válvulas, DOHC (duplo comando no cabeçote). O resultado? São 193 cv a 13.000 rpm de potência máxima e 11 kgfm a 9.750 rpm de torque máximo. Suficientes para ultrapassar os 200 km/h. Como não poderia ser diferente, há muito eletrônica embarcada: o controle de tração e os freios ABS permitem ajustes dependendo do piso e pneu escolhido. Além de abusar nas linhas arrojadas, como os faróis desproporcionais, a S1000 RR pesa 204 kg.
2- Ducati 1198 R Corse Special Edition
Revelada no Salão de Motos de Milão de 2009 (EICMA), essa série especial traz adereços que a diferencia das versões convencionais. Como a bela pintura da carenagem, escapamento mais esportivo, controle eletrônico de tração, rodas do fabricante Marchesini e motor com bielas de titânio. Essa estranha no ninho, a Ducati 1198 R Corse Special Edition traz um propulsor bicilíndrico, quatro tempos de 1.199 cm³ capacidade cúbica, que gera 180 cv de potência para deslocar seus 158 kg.
1- Yamaha V-Max
A linha V-Max foi lançada em 1985. Uma história de sucesso que soma mais de 100 mil unidades comercializadas. Portanto, para não deixar os fãs da mítica “muscle bike” carentes, a Yamaha decidiu dar vida nova a V-Max, que pesa 310 kg. Para isso, empregou um sarado motor de quatro cilindros em “V”, DOHC de 1.679 cm³, que produz 200 cv a 9.000 rpm de potência máxima e 17 kgf.m a 6.500 rpm de torque máximo. Desempenho para ninguém colocar defeito! O sistema YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) controla os dutos de ar eletronicamente e permite jogar mais ar dentro das câmeras de combustão. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 220 km/h. Os escapamentos são construídos em titânio e a transmissão tem cinco marchas. Os freios são equipados com sistema ABS e na dianteira há discos duplos de 320 mm e na traseira de 298 mm de diâmetro.